sábado, 8 de setembro de 2012

A QUÍMICA É VIDA, QUÍMICA É NOSSO FUTURO

 

Por Greyce Fonseca

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A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.

Sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis, e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados.

A química é uma necessidade humana, e o homem depende dela para sobreviver, mas tudo tem limites, e é isso que temos que prestar muita atenção, pois num abrir e fechar de olhos tudo pode desaparecer à nossa volta.

O que podemos fazer?

  •  Devemos desligar os aparelhos que não estão a ser usados;
  •  Apagar as luzes da sala ou do quarto quando ninguém lá está;
  •  Ao colocar isoladores nas paredes, podemos reduzir a quantidade de energia necessária para aquecer ou arrefecer a casa. O isolador prende o calor dentro de casa, mantendo uma temperatura agradável;
  •  Para fabricar jornais, alumínio, garrafas de plástico etc, é necessário gastar muita energia. Através da reciclagem - processo que consiste em triturar os materiais para voltar a usá-los - os objetos podem ser aproveitados.
  •  Não poluir os rios;
  •  Saber reaproveitar alimentos.

Referência Bibliográfica:

http://www.abiquim.org.br/estudante/vida_frame.html

http://www.abiquim.org.br/estudante/vida_frame.html

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Desperdiço de Alimento – Uma questão de conscientização

 

Por Greyce Fonseca

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O desperdício de alimentos é um dos fatores que contribuem para a fome no País.

Vários projetos e programas desenvolvem um programa de educação ambiental e nutricional que estimula menor desperdício de materiais, e o resgate da alimentação saudável, aproveitando os nutrientes contidos em partes do alimento que em geral são descartados. Com um pouco de criatividade e conscientização, o que antes tinha como destino o lixo, passa a ser a refeição principal de muitas famílias.

Pesquisas e estudos apontam que cerca de 30% da produção mundial de alimentos é desperdiçada devido às falhas no sistema de colheita, transporte, armazenagem e comercialização, segundo estimativa apontada pela nutricionista e professora da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Roseanne Dantas. Segundo ela, no Brasil, aproximadamente 70 mil toneladas de alimentos são jogadas no lixo diariamente, o que confere ao país o desonroso título de "país do desperdício".

"Utilizar o alimento em sua totalidade significa mais do que economia. Significa usar os recursos disponíveis sem desperdício, reciclar, respeitar a natureza e alimentar-se bem.

Nesse paralelo entre a consciência ambiental e desperdício, para alimentar é preciso comprar bem, dando preferência a legumes, hortaliças e frutas da época; cuidar da conservação, com o armazenamento em locais limpos e em temperaturas adequadas a cada tipo de alimento; e ter cuidado no preparo, lavando bem os alimentos, não retirar cascas grossas e preparar apenas a quantidade necessária para a refeição da família. O aproveitamento de sobras é recomendado, desde que mantidas em condições seguras até o preparo.

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Confira algumas maneiras variadas e econômicas para uso do alimento:

• Carne assada: croquete, omelete, tortas, recheios.

• Carne moída: croquete recheia de panqueca e bolo salgado;

• Arroz: bolinho, arroz de forno, risotos.

• Macarrão: salada ou misturado com ovos batidos.

• Hortaliças: farofa, panquecas, sopas, purês.

• Peixes e frango: suflê, risoto, bolo salgado.

• Aparas de carne: molhos, sopas, croquetes e recheios.

• Feijão: tutu, feijão tropeiro, virado e bolinhos.

• Pão: pudim, torradas, farinha de rosca, rabanada

• Frutas maduras: doces, bolo, sucos, vitaminas, geléia.

• Folhas de: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, couve-flor, abóbora, mostarda, hortelã e rabanete.

• Talos de: couve-flor, brócolis, beterraba.

Referência Bibliográfica:

http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/desperdicios-e-reaproveitamento-alimentar-3047418.html

sábado, 28 de julho de 2012

Reciclagem do cano PVC

 

Outro material que pode ser reciclado é o tubo PVC utilizado na construção civil. Podemos fazer luminárias, vasos de PVC, flautas de PVC,etc...

Vejamos como fazer uma luminária passo a passo.

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Esta linda luminária em PVC é da artesã Julia Cristina.  

LUMINÁRIA EM CANO PVC

Por Drica Recicla

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Luminária com cano PVC
Material
Micro Retifica Black & Decker
Cano PVC
Coador de café usado (lavado e seco)
Cola branca (rótulo azul)
Pincel
Madeira para base
Tinta acrílica
Anilina (usei na cor cedro)
Risco de sua preferência
Lixa para ferro
Rabicho completo (fiação , liga e desliga e tomada)
Soquete
Ráfia
Cola quente
Lâmpada bolinha 15W
Chave de fenda
Fita crepe

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1 ) Passe cola no cano Pvc

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2) Cole o coador de café usado (já cortados ou rasgados) e passe cola por cima
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3) Coloque o risco por cima e prenda com fita crepe
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4) Faça furinhos com a micro retífica Black & Decker acompanhando o desenho

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5) Com a lixa de ferro lixe levemente as rebarbas

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6) Pinte com com anilina misturada com álcool (faça essa mistura em um recipiente descartável)

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7) Com a tinta acrílica pinte a base de madeira

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8 ) Passe a fiação de fora para dentro

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9 ) Enrole a ponta do fio no parafuso do soquete

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10) Parafuse no soquete

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11) Parafuse o soquete na base de madeira já pintada (ele já tem um orifício próprio para isso)

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12) Já coloque a lâmpada

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13 ) Com a cola quente , cole a ráfia (aqui eu tingi com a própria anilina que foi tingida a luminária )

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14 ) Passe cola quente na ráfia para ser colada na base de madeira

 

Referência bibliográfica:

http://dricarecicla.blogspot.com.br/2009/01/luminria-em-cano-pvc.html

sexta-feira, 20 de julho de 2012

RECICLAGEM DA GARRAFA PET

 

Por Greyce Fonseca

A introdução da embalagem de PET no Brasil em 1988 trouxe o desafio de sua reciclagem que nos fez despertar para a questão do tratamento de aproximadamente 200 mil toneladas de lixo descartadas diariamente em todo Brasil.
O polímero de PET é um poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo devido a sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.
A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.

Dicas de reciclagem da garrafa PET

1. Porta Lápis

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Materiais: garrafa pet, EVA liso e estampado, tesoura e cola quente.

Como fazer:

1 – Limpe a garrafa adequadamente com água e sabão. Para recortar a garrafa pet, primeiro dê um furo com o estilete, em seguida recorte com a tesoura no tamanho desejado. Se quiser, faça o acabamento da borda;

2 – Recorte uma tira de 35 x 6 cm de eva estampado de sua preferência;
3 – Transfira o molde da flor para o eva riscando-o com um palito de churrasco, em seguida recorte com a tesoura;

4 – Com a cola quente cole a tira e a flor de eva na garrafa.

2. Porta Guardanapo

Materiais: garrafa pet, estilete, tesoura, pincel, verniz vitral (vermelho e verde), vela, caneta para retroprojetor, furador, argola de madeira, fio de nylon, cola instantânea, linha para crochê ou cordão e bolinha de acrílico.

Como fazer:

1 – Para a flor maior você vai precisar só do fundo da garrafa. Primeiramente faça um furo na garrafa com um estilete e depois recorte o restante com a tesoura, acerte as bordas;
2 – Na parte onde tem os vincos da garrafa (parte mais dura) corte formando um “v”, em seguida vá cortando para formar as pétalas da flor;
3 – Com a vela, queime de leve as laterais para deixar as bordas curvadas;
4 – Com o pincel passe o verniz vitral na flor;
5 – Com o furador faça um furo no centro;

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6 – Para a flor menor você vai precisar da parte lisa (meio) da garrafa. Risque com a caneta o molde da flor na garrafa. Com a tesoura recorte a flor;
7 – Passe as bordas da flor na vela para dar acabamento;
8 – Com o pincel passe o verniz vitral na flor;
9 – Com o furador (soldador) faça um furo no centro;

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10 – Enrole a linha na argola de madeira e cole com a cola instantânea;
11 – Passe o fio de nylon no buraco da bolinha de acrílico e em seguida passe o fio com a bolinha no furo da flor pequena encaixando a bolinha no meio. Depois passe o fio no furo da flor maior, aperte bem e dê um nó no verso;
12 – Agora é só amarrar o fio de nylon na argola de madeira e está pronto!

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Referência Bibliográfica:

http://www.sonholilas.com.br/2012/05/28/5-dicas-de-artesanato-com-garrafa-pet/

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_pet_no_brasil.html

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O que é Biodigestor?

 

Biodigestor é uma tecnologia simples que transforma os dejetos de animais em biofertilizantes que podem ser usados na lavoura, e na produção de biogás, sendo muito útil como fonte de energia.

O funcionamento dos biodigestores ocorre nos processos anaeróbios que desenvolvem as bactérias anaeróbias.

O manejo dos dejetos pode ser coletado por raspagens do piso, e se não for utilizado, pode ser armazenado em um local desde que esteja cobertas com telhas, lona ou palha.

O biogás coletado no interior dos biodigestores é um produto que pode ser utilizado no funcionamento de diversos equipamentos das propriedades rurais que não possuem energia elétrica. É constituído pelos gases: metano, carbono, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio e gás sulfídrico. Apenas o metano é combustível, incolor e sem cheiro.

O biofertilizante é rico em matéria orgânica que pode ser aproveitado como fertilizante natural para realizar adubação em lavoura.

O custo benefício para a construção dos biodigestores tem de ser levado em conta. Entretanto, os custos operacionais para que se mantenha o equipamento em funcionamento, e o custo da mão–de–obra são altos, pois dependem de pessoal, veículos e etc.

Referências bibliográficas :

http://www.cpt.com.br/artigos/biodigestor-produz-energia-e-fertilizantes-a-partir-de-dejetos

http://pt.scribd.com/doc/58114633/PROJETO-BIODIGESTOR

terça-feira, 12 de junho de 2012

A criatividade transforma Lixo em Arte

 

Por Karina Gomes

Com criatividade o jornal pode ser reaproveitado e se torna belos enfeites, que podem até proporcionar uma renda.

Podemos fazer vários tipos de trabalhos com o jornal: Adornos para enfeite de mesa com casca de madeira, cana, casca de ovo, pedra, Adorno em espiral, vasos feito de jornal.

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  Conheca alguns de nossos produtos em: http://taf4.mercadoshops.com.br/

quarta-feira, 6 de junho de 2012

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERADORAS

 

Por Greyce Fonseca

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A intensidade da degradação provocada por uma mineradora depende do volume, do tipo de mineração e dos rejeitos produzidos. A recuperação deve ser considerada como parte do processo de mineração. Esta recuperação resulta numa paisagem estável, em que: a poluição do ar e da água é minimizada, a terra volta a ser auto-suficiente e produtiva, o habitat da fauna é restabelecido.

Etapas da recuperação segundo site Ambiente Brasil:

1. Pré–planejamento

O pré-planejamento é essencial em recuperação, pois permite a identificação de área problemática antes que apareça.

2. Estabelecimento de objetivos a curto e a longo prazo

Os objetivos de recuperação são uma parte muito importante do processo de planejamento e devem ser explicitamente declarados no plano de recuperação, pois definem o produto que deve ser obtido.

3. Remoção da cobertura vegetal e lavra

O revestimento vegetal do local minerado pode corrigir ou diminuir, substancialmente, os impactos provocados pela mineração sobre os recursos hídricos e visuais da área. Normalmente, a vegetação existente no início da mineração é eliminada no começo das atividades.

4. Obras de engenharia na recuperação

5. Manejo de solo orgânico

A mineração de superfície exige a retirada da vegetação e da capa superior do solo existente sobre o minério. O ideal para armazenagem de solo orgânico é removê-lo e armazená-lo misturado com a vegetação do mesmo local, convertida mecanicamente em cobertura morta.

6. Preparação do local para plantio

O fertilizante mais usado nas minas é o composto de nitrogênio-fósforo-potássio (NPK).

Outro corretivo agrícola utilizado em problemas provenientes de alta acidez é o calcário. O tratamento dos solos com cinzas industriais pode corrigir, pelo menos parcialmente, a acidez dos solos minerados. O uso de resíduos de esgoto sanitário, aplicação de cavacos de madeira dura, esterco, bagaço de cana, serragem e outros materiais também são medidas potenciais para a redução da acidez do solo.

7. Seleção de espécies de plantas

A escolha de espécies para utilização em recuperação de áreas degradadas deve ter como ponto de partida estudos da composição florística da vegetação remanescente da região.

8. Propagação de espécies

A propagação de espécies refere-se ao crescimento de espécies lenhosas em um viveiro para plantio posterior em áreas a serem recuperadas.

9. Plantio

Usa-se em recuperação duas técnicas básicas de cultivo: semeadura ou plantio de mudas. A escolha do método depende de fatores como a natureza da área a ser semeada, o tamanho e a capacidade germinativa das sementes e as características de propagação de espécies individuais.

10. Manejo da área após plantação

Controlar a invasão de ervas;

Erosão;

Repelir roedores ou outros consumidores de sementes e plantas na fase de implantação das áreas de recuperação;

Irrigar o local quando necessário;

Corrigir a acidez do local e suplementar suas necessidades com fertilizantes;

Cercar a área ameaçada por animais de grande porte;

Inspecionar as plantações para evitar o ataque de pragas e tomar as medidas necessárias a cada caso;

Proteger a área contra o fogo descontrolado.

 

Referência Bibliográfica:

http://www.ipam.org.br/saiba-mais/Recuperacao-de-reas-Degradadas/5

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/gestao/areas_degradadas/atividades_de_mineracao.html