sábado, 8 de setembro de 2012

A QUÍMICA É VIDA, QUÍMICA É NOSSO FUTURO

 

Por Greyce Fonseca

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A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.

Sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis, e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados.

A química é uma necessidade humana, e o homem depende dela para sobreviver, mas tudo tem limites, e é isso que temos que prestar muita atenção, pois num abrir e fechar de olhos tudo pode desaparecer à nossa volta.

O que podemos fazer?

  •  Devemos desligar os aparelhos que não estão a ser usados;
  •  Apagar as luzes da sala ou do quarto quando ninguém lá está;
  •  Ao colocar isoladores nas paredes, podemos reduzir a quantidade de energia necessária para aquecer ou arrefecer a casa. O isolador prende o calor dentro de casa, mantendo uma temperatura agradável;
  •  Para fabricar jornais, alumínio, garrafas de plástico etc, é necessário gastar muita energia. Através da reciclagem - processo que consiste em triturar os materiais para voltar a usá-los - os objetos podem ser aproveitados.
  •  Não poluir os rios;
  •  Saber reaproveitar alimentos.

Referência Bibliográfica:

http://www.abiquim.org.br/estudante/vida_frame.html

http://www.abiquim.org.br/estudante/vida_frame.html

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Desperdiço de Alimento – Uma questão de conscientização

 

Por Greyce Fonseca

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O desperdício de alimentos é um dos fatores que contribuem para a fome no País.

Vários projetos e programas desenvolvem um programa de educação ambiental e nutricional que estimula menor desperdício de materiais, e o resgate da alimentação saudável, aproveitando os nutrientes contidos em partes do alimento que em geral são descartados. Com um pouco de criatividade e conscientização, o que antes tinha como destino o lixo, passa a ser a refeição principal de muitas famílias.

Pesquisas e estudos apontam que cerca de 30% da produção mundial de alimentos é desperdiçada devido às falhas no sistema de colheita, transporte, armazenagem e comercialização, segundo estimativa apontada pela nutricionista e professora da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Roseanne Dantas. Segundo ela, no Brasil, aproximadamente 70 mil toneladas de alimentos são jogadas no lixo diariamente, o que confere ao país o desonroso título de "país do desperdício".

"Utilizar o alimento em sua totalidade significa mais do que economia. Significa usar os recursos disponíveis sem desperdício, reciclar, respeitar a natureza e alimentar-se bem.

Nesse paralelo entre a consciência ambiental e desperdício, para alimentar é preciso comprar bem, dando preferência a legumes, hortaliças e frutas da época; cuidar da conservação, com o armazenamento em locais limpos e em temperaturas adequadas a cada tipo de alimento; e ter cuidado no preparo, lavando bem os alimentos, não retirar cascas grossas e preparar apenas a quantidade necessária para a refeição da família. O aproveitamento de sobras é recomendado, desde que mantidas em condições seguras até o preparo.

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Confira algumas maneiras variadas e econômicas para uso do alimento:

• Carne assada: croquete, omelete, tortas, recheios.

• Carne moída: croquete recheia de panqueca e bolo salgado;

• Arroz: bolinho, arroz de forno, risotos.

• Macarrão: salada ou misturado com ovos batidos.

• Hortaliças: farofa, panquecas, sopas, purês.

• Peixes e frango: suflê, risoto, bolo salgado.

• Aparas de carne: molhos, sopas, croquetes e recheios.

• Feijão: tutu, feijão tropeiro, virado e bolinhos.

• Pão: pudim, torradas, farinha de rosca, rabanada

• Frutas maduras: doces, bolo, sucos, vitaminas, geléia.

• Folhas de: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, couve-flor, abóbora, mostarda, hortelã e rabanete.

• Talos de: couve-flor, brócolis, beterraba.

Referência Bibliográfica:

http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/desperdicios-e-reaproveitamento-alimentar-3047418.html

sábado, 28 de julho de 2012

Reciclagem do cano PVC

 

Outro material que pode ser reciclado é o tubo PVC utilizado na construção civil. Podemos fazer luminárias, vasos de PVC, flautas de PVC,etc...

Vejamos como fazer uma luminária passo a passo.

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Esta linda luminária em PVC é da artesã Julia Cristina.  

LUMINÁRIA EM CANO PVC

Por Drica Recicla

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Luminária com cano PVC
Material
Micro Retifica Black & Decker
Cano PVC
Coador de café usado (lavado e seco)
Cola branca (rótulo azul)
Pincel
Madeira para base
Tinta acrílica
Anilina (usei na cor cedro)
Risco de sua preferência
Lixa para ferro
Rabicho completo (fiação , liga e desliga e tomada)
Soquete
Ráfia
Cola quente
Lâmpada bolinha 15W
Chave de fenda
Fita crepe

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1 ) Passe cola no cano Pvc

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2) Cole o coador de café usado (já cortados ou rasgados) e passe cola por cima
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3) Coloque o risco por cima e prenda com fita crepe
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4) Faça furinhos com a micro retífica Black & Decker acompanhando o desenho

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5) Com a lixa de ferro lixe levemente as rebarbas

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6) Pinte com com anilina misturada com álcool (faça essa mistura em um recipiente descartável)

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7) Com a tinta acrílica pinte a base de madeira

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8 ) Passe a fiação de fora para dentro

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9 ) Enrole a ponta do fio no parafuso do soquete

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10) Parafuse no soquete

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11) Parafuse o soquete na base de madeira já pintada (ele já tem um orifício próprio para isso)

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12) Já coloque a lâmpada

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13 ) Com a cola quente , cole a ráfia (aqui eu tingi com a própria anilina que foi tingida a luminária )

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14 ) Passe cola quente na ráfia para ser colada na base de madeira

 

Referência bibliográfica:

http://dricarecicla.blogspot.com.br/2009/01/luminria-em-cano-pvc.html

sexta-feira, 20 de julho de 2012

RECICLAGEM DA GARRAFA PET

 

Por Greyce Fonseca

A introdução da embalagem de PET no Brasil em 1988 trouxe o desafio de sua reciclagem que nos fez despertar para a questão do tratamento de aproximadamente 200 mil toneladas de lixo descartadas diariamente em todo Brasil.
O polímero de PET é um poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo devido a sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.
A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.

Dicas de reciclagem da garrafa PET

1. Porta Lápis

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Materiais: garrafa pet, EVA liso e estampado, tesoura e cola quente.

Como fazer:

1 – Limpe a garrafa adequadamente com água e sabão. Para recortar a garrafa pet, primeiro dê um furo com o estilete, em seguida recorte com a tesoura no tamanho desejado. Se quiser, faça o acabamento da borda;

2 – Recorte uma tira de 35 x 6 cm de eva estampado de sua preferência;
3 – Transfira o molde da flor para o eva riscando-o com um palito de churrasco, em seguida recorte com a tesoura;

4 – Com a cola quente cole a tira e a flor de eva na garrafa.

2. Porta Guardanapo

Materiais: garrafa pet, estilete, tesoura, pincel, verniz vitral (vermelho e verde), vela, caneta para retroprojetor, furador, argola de madeira, fio de nylon, cola instantânea, linha para crochê ou cordão e bolinha de acrílico.

Como fazer:

1 – Para a flor maior você vai precisar só do fundo da garrafa. Primeiramente faça um furo na garrafa com um estilete e depois recorte o restante com a tesoura, acerte as bordas;
2 – Na parte onde tem os vincos da garrafa (parte mais dura) corte formando um “v”, em seguida vá cortando para formar as pétalas da flor;
3 – Com a vela, queime de leve as laterais para deixar as bordas curvadas;
4 – Com o pincel passe o verniz vitral na flor;
5 – Com o furador faça um furo no centro;

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6 – Para a flor menor você vai precisar da parte lisa (meio) da garrafa. Risque com a caneta o molde da flor na garrafa. Com a tesoura recorte a flor;
7 – Passe as bordas da flor na vela para dar acabamento;
8 – Com o pincel passe o verniz vitral na flor;
9 – Com o furador (soldador) faça um furo no centro;

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10 – Enrole a linha na argola de madeira e cole com a cola instantânea;
11 – Passe o fio de nylon no buraco da bolinha de acrílico e em seguida passe o fio com a bolinha no furo da flor pequena encaixando a bolinha no meio. Depois passe o fio no furo da flor maior, aperte bem e dê um nó no verso;
12 – Agora é só amarrar o fio de nylon na argola de madeira e está pronto!

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Referência Bibliográfica:

http://www.sonholilas.com.br/2012/05/28/5-dicas-de-artesanato-com-garrafa-pet/

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_pet_no_brasil.html

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O que é Biodigestor?

 

Biodigestor é uma tecnologia simples que transforma os dejetos de animais em biofertilizantes que podem ser usados na lavoura, e na produção de biogás, sendo muito útil como fonte de energia.

O funcionamento dos biodigestores ocorre nos processos anaeróbios que desenvolvem as bactérias anaeróbias.

O manejo dos dejetos pode ser coletado por raspagens do piso, e se não for utilizado, pode ser armazenado em um local desde que esteja cobertas com telhas, lona ou palha.

O biogás coletado no interior dos biodigestores é um produto que pode ser utilizado no funcionamento de diversos equipamentos das propriedades rurais que não possuem energia elétrica. É constituído pelos gases: metano, carbono, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio e gás sulfídrico. Apenas o metano é combustível, incolor e sem cheiro.

O biofertilizante é rico em matéria orgânica que pode ser aproveitado como fertilizante natural para realizar adubação em lavoura.

O custo benefício para a construção dos biodigestores tem de ser levado em conta. Entretanto, os custos operacionais para que se mantenha o equipamento em funcionamento, e o custo da mão–de–obra são altos, pois dependem de pessoal, veículos e etc.

Referências bibliográficas :

http://www.cpt.com.br/artigos/biodigestor-produz-energia-e-fertilizantes-a-partir-de-dejetos

http://pt.scribd.com/doc/58114633/PROJETO-BIODIGESTOR

terça-feira, 12 de junho de 2012

A criatividade transforma Lixo em Arte

 

Por Karina Gomes

Com criatividade o jornal pode ser reaproveitado e se torna belos enfeites, que podem até proporcionar uma renda.

Podemos fazer vários tipos de trabalhos com o jornal: Adornos para enfeite de mesa com casca de madeira, cana, casca de ovo, pedra, Adorno em espiral, vasos feito de jornal.

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  Conheca alguns de nossos produtos em: http://taf4.mercadoshops.com.br/

quarta-feira, 6 de junho de 2012

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERADORAS

 

Por Greyce Fonseca

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A intensidade da degradação provocada por uma mineradora depende do volume, do tipo de mineração e dos rejeitos produzidos. A recuperação deve ser considerada como parte do processo de mineração. Esta recuperação resulta numa paisagem estável, em que: a poluição do ar e da água é minimizada, a terra volta a ser auto-suficiente e produtiva, o habitat da fauna é restabelecido.

Etapas da recuperação segundo site Ambiente Brasil:

1. Pré–planejamento

O pré-planejamento é essencial em recuperação, pois permite a identificação de área problemática antes que apareça.

2. Estabelecimento de objetivos a curto e a longo prazo

Os objetivos de recuperação são uma parte muito importante do processo de planejamento e devem ser explicitamente declarados no plano de recuperação, pois definem o produto que deve ser obtido.

3. Remoção da cobertura vegetal e lavra

O revestimento vegetal do local minerado pode corrigir ou diminuir, substancialmente, os impactos provocados pela mineração sobre os recursos hídricos e visuais da área. Normalmente, a vegetação existente no início da mineração é eliminada no começo das atividades.

4. Obras de engenharia na recuperação

5. Manejo de solo orgânico

A mineração de superfície exige a retirada da vegetação e da capa superior do solo existente sobre o minério. O ideal para armazenagem de solo orgânico é removê-lo e armazená-lo misturado com a vegetação do mesmo local, convertida mecanicamente em cobertura morta.

6. Preparação do local para plantio

O fertilizante mais usado nas minas é o composto de nitrogênio-fósforo-potássio (NPK).

Outro corretivo agrícola utilizado em problemas provenientes de alta acidez é o calcário. O tratamento dos solos com cinzas industriais pode corrigir, pelo menos parcialmente, a acidez dos solos minerados. O uso de resíduos de esgoto sanitário, aplicação de cavacos de madeira dura, esterco, bagaço de cana, serragem e outros materiais também são medidas potenciais para a redução da acidez do solo.

7. Seleção de espécies de plantas

A escolha de espécies para utilização em recuperação de áreas degradadas deve ter como ponto de partida estudos da composição florística da vegetação remanescente da região.

8. Propagação de espécies

A propagação de espécies refere-se ao crescimento de espécies lenhosas em um viveiro para plantio posterior em áreas a serem recuperadas.

9. Plantio

Usa-se em recuperação duas técnicas básicas de cultivo: semeadura ou plantio de mudas. A escolha do método depende de fatores como a natureza da área a ser semeada, o tamanho e a capacidade germinativa das sementes e as características de propagação de espécies individuais.

10. Manejo da área após plantação

Controlar a invasão de ervas;

Erosão;

Repelir roedores ou outros consumidores de sementes e plantas na fase de implantação das áreas de recuperação;

Irrigar o local quando necessário;

Corrigir a acidez do local e suplementar suas necessidades com fertilizantes;

Cercar a área ameaçada por animais de grande porte;

Inspecionar as plantações para evitar o ataque de pragas e tomar as medidas necessárias a cada caso;

Proteger a área contra o fogo descontrolado.

 

Referência Bibliográfica:

http://www.ipam.org.br/saiba-mais/Recuperacao-de-reas-Degradadas/5

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/gestao/areas_degradadas/atividades_de_mineracao.html

sexta-feira, 1 de junho de 2012

O que é o PROGRAMA 5S?

 

Por Greyce Fonseca

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O 5S é uma metodologia de trabalho que usa uma lista de cinco palavras japonesas: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke.

Programa Japonês diretamente ligado a Organização, Limpeza, Saúde, que busca a preparação do Ambiente Físico e Comportamental para o Desenvolvimento da Qualidade.

Porque implantar e manter o PROGRAMA 5S?

O maior objetivo é melhorar as condições de trabalho criando um ambiente de trabalho mais agradável, mais produtivo, visando aumentar a satisfação e de seus clientes continuamente.

Outro objetivo é estar em sintonia com a Política de Melhoria Contínua cultuada em nossa organização.

Como Funciona 5S?

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Os principais benefícios da metodologia 5S são:

  1. Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão
  2. Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A acumulação excessiva de materiais tende à degeneração
  3. Melhoria da qualidade de produtos e serviços
  4. Menos acidentes do trabalho
  5. Maior satisfação das pessoas com o trabalho

terça-feira, 15 de maio de 2012

Poluição e degradação ambiental do rio Tietê

 

Por Greyce Fonseca

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O rio Tietê é um dos rios mais importantes economicamente para o estado de São Paulo, tendo ficado mais conhecido pelos seus problemas ambientais, especialmente no trecho em que banha a cidade de São Paulo.

Não faz muito tempo que o rio Tietê se tornou poluído. Ainda na década de 1960, o rio tinha até peixes no seu trecho. Porém, a degradação ambiental do rio Tietê teve início na década de 1920 com a construção da represa de Guarapiranga, para posterior geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Edgar de Souza e Rasgão localizadas em Santana de Parnaíba. Esta intervenção alterou o regime de águas do rio na capital que deixou seu leito menos sinuoso nas regiões entre Vila Maria e Freguesia do Ó.

Porém, ainda nas décadas de 1920 e 1930, o rio era utilizado para pesca e atividades desportivas: eram famosas as disputas de esportes náuticos no rio. Nesta época, clubes de regatas e natação foram criados ao longo do rio, como o Clube de Regatas Tietê e Espéria, clubes que existem até hoje.

O processo de degradação do rio por poluição industrial e esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo tem origem principalmente no processo de industrialização e de expansão urbana ocorrido nas décadas de 1940 a 1970, acompanhado pelo aumento populacional ocorrido no período.

Diante de tais situações, o governador de São Paulo ordenou à Sabesp - empresa de saneamento básico do Estado, que se comprometesse a estabelecer um programa de despoluição do rio. A difícil tarefa de acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo recebeu o nome de Projeto Tietê. Atualmente o Projeto Tietê é o maior projeto de recuperação ambiental do país.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Lâmpada certa para cada aplicação

 

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Temos vários tipos de lâmpadas, mas só uma é correta para ser usada.

  • Incandescente

É a mais usada nas residências, sendo a maior consumo.

  • Fluorescente

É utilizada em empresas, mas de maior custo que as incandescentes.

  • Fluorescente compactada

Lâmpada de maior potência, de forma circular e reator já incorporado à rosca. São lâmpadas com reatores eletrônicos.

  • Mista

Está lâmpada combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão sem reator. É uma alternativa que pode ser substituída por uma incandescente de alta potência.

  • Alógena

Reduz o consumo em relação às incandescentes, entretanto exige tomada especial.

  • Discróicas

São lâmpadas capazes de concentrar o facho luminoso. O vidro na face anterior é opcional, mas altamente recomendado no caso no caso das lâmpadas serem colocadas em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode causar queimaduras.

  • Lâmpadas de LED

São as mais econômicas e resistentes, porém possuem custo elevado.

 

Referência Bibliográfica:

http://www.sindiconet.com.br/6914/Informese/Economia-de-energia/Tipos-de-Lampadas

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/qual-tipo-lampada-mais-economico-682238.shtml

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Pragas que atacam roseiras

 

Por Greyce Fonseca

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Tripés

Uma das pragas prejudiciais em roseiras é o tripés. Um inseto pequeno, de coloração variável e 1 a 3 mm de comprimento no máximo.

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O tripés vive nas folhas causando dobramento das bordas das folhas para cima provocando estrias esbranquiçadas e prateadas nas mesmas.

Durante o ciclo de vida, os ovos são colocados na flor e durante o desenvolvimento, as ninfas caem da planta para o solo duas vezes antes de amadurecerem.

Danos

Os botões florais infestados podem não abrir sendo um problema muito sério, pois o comércio de rosas é inaceitável a distorção nas folhas.

O tripés succiona seiva injetando toxinas e transmitindo viroses às plantas.

Controle

Para controlar o tripés, pode-se pulverizar inseticidas debaixo das pétalas, fazendo uma cobertura para todas as pétalas e botões abertos.

Outra opção é utilizar inseticidas seletivos. Quando utilizados aumentam os inimigos naturais do tripes, o que ajuda a controlar esta praga. Um destes inimigos é o bicho lixeiro, que quando adulto come tripés e seus ovos.

Tem-se também os ácaros predadores que podem comer ovos e ninfas de tripés.

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Ácaro predador

Ácaro

Uma das principais pragas que atacam roseiras é o ácaro. Alimentam-se de várias partes da planta principalmente na parte inferior das folhas por meio da inserção de estiletes e sucção do conteúdo celular, fazendo com que as folhas não produzam clorofila suficiente acarretando um desfolhamento da planta e falta de florescimento.

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Danos

Puncturas amareladas, as quais mais tarde se fundem formando grandes manchas amareladas, culminando assim com a queda prematura de folhas;

Durante as horas mais quentes do dia, os ácaros tendem a migrar para a parte superior da planta, tecendo uma grande quantidade de teia, o que é facilmente visível. Essas teias são altamente densas, complicadas e irregulares, onde há o acumulo de fezes, ovos.

Controle

Há um grande problema com o uso de produtos químicos, pois, devido ao uso continuo de acaricidas para o controle dos ácaros, têm sido registrados altos níveis de resistência.

Para combater esta praga pode ser usado o controle microbiológico, ou seja, usando fungos para controlar o ácaro rajado. O fungo mata apenas o ácaro praga. Este fungo é fabricado no Brasil.

Deve-se aplicar 3kg do fungo por hectare de roseira, mas sempre em períodos de alta umidade relativa do ar, para que o fungo germine e mate o ácaro rajado. e lembrando Pulverize no fim do dia, pois o sol da manhã mata também o fungo, o que reduz a sua eficiência.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos

 

Por Greyce Fonseca

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A gestão integrada de resíduos sólidos urbanos (GIRSU) é um conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento que uma administração municipal desenvolve (com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos), para coletar, transportar, segregar, tratar e dispor o lixo da sua cidade.

A geração de lixo ocorre nas cidades brasileiras diariamente em quantidades e composições que variam de acordo com seu nível de desenvolvimento econômico, de sua população, diferentes aspectos culturais e sociais, dentre outras características locais (CÂNDIDO et al., 2008).

Ainda segundo Cândido et al., (2008), dos tempos imperiais aos dias atuais, os serviços de limpeza urbana vivenciaram momentos bons e ruins. Hoje, a situação da gestão dos resíduos sólidos se apresenta em cada cidade brasileira de forma diversa, prevalecendo, entretanto, uma situação nada alentadora.

Considerada um dos setores do saneamento básico, a gestão dos resíduos sólidos não tem merecido a atenção necessária por parte do poder público. Com isso compromete-se cada vez mais a já combalida saúde da população, bem como se degradam os recursos naturais, especialmente o solo e os recursos hídricos. A interdependência dos conceitos de meio ambiente, saúde e saneamento é hoje bastante evidente, o que reforça a necessidade de integração das ações desses setores em prol da melhoria da qualidade de vida da população brasileira (MONTEIRO et al., 2001).

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Etapas de remoção dos Resíduos Sólidos Urbanos

 

Por Greyce Fonseca

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De acordo com COMLURB (2003) e CUNHA et al., (2002) as etapas de remoção dos Resíduos Sólidos Urbanos são as seguintes:

Acondicionamento

A primeira etapa do processo de remoção dos resíduos sólidos corresponde à atividade de acondicionamento do lixo. Podem ser utilizados diversos tipos de vasilhames tais como: vasilhas domiciliares, tambores, sacos plásticos, sacos de papel, contêineres comuns, contêineres basculantes, entre outros. No Brasil, percebe-se grande utilização de sacos plásticos.

Transporte

É a transferência física dos resíduos coletados até uma unidade de tratamento ou disposição final, mediante o uso de veículos apropriados

Coleta e transporte são etapas complementares. O lixo coletado e acondicionado adequadamente é transportado para uma estação de transferência ou para o local de tratamento e disposição final.

Coleta

A operclip_image004ação de coleta engloba desde a partida do veículo de sua garagem, compreendendo todo o percurso gasto na viagem para remoção dos resíduos dos locais onde foram acondicionados aos locais de descarga, até o retorno ao ponto de partida.

A coleta normalmente pode ser classificada em dois tipos de sistema: sistema especial de coleta (resíduos contaminados) e o sistema de coleta de resíduos não contaminados.

Processamento e recuperação

Como exemplo de métodos de recuperação dos resíduos citam-se a reciclagem, a compostagem, e a incineração.

A compostagem é um método de decomposição do material orgânico putrescível (restos de alimentos, aparas e podas de jardins, folhas, etc.) existente no lixo, sob condições adequadas, de forma a obter um composto orgânico (húmus) para uso na agricultura.

A incineração tem como vantagens do método a redução significativa do volume dos dejetos municipais, a diminuição do potencial tóxico dos dejetos e a possibilidade de utilização da energia liberada com a queima.

Disposição final

Em se tratando de alternativas de disposição final do lixo tem-se o aterro sanitário que é o que reúne as maiores vantagens, considerando-se a redução dos impactos ocasionados pelo descarte de resíduos sólidos urbanos.

Outro método de disposição final dos resíduos é o aterro controlado, o qual é menos prejudicial que os lixões pelo fato de os resíduos dispostos no solo serem posteriormente recobertos com terra, o que acaba por reduzir a poluição local.

sábado, 31 de março de 2012

O reaproveitamento do gás metano

 

Por Karina Gomes

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A Petrobras fez um convênio com a Empresa Gás Verde que é responsável pela produção do gás natural que era vendido pela Reduc. Agora este gás será vendido pela CEG que distribuirá aos consumidores e às indústrias do Estado.

A Petrobrás vai usar o gás metano produzido no Aterro Sanitário de Gramacho a partir do final de Abril.

Marilene Ramos, presidenta do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea), disse que a iniciativa da Petrobras com a compra do gás do aterro é para que a licença de operação seja renovada.

Referência Bibliográfica:

http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/energia/noticias/petrobras-passara-a-usar-gas-de-aterro-como-combustivel

quinta-feira, 22 de março de 2012

Despoluindo com criatividade

 

Por Karina Gomes

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A química Milena Boniolo especialista em tratamento de água residuária realizou uma pesquisa para a despoluição da água, mas percebeu que eram métodos muitos caros. A pesquisadora pensou então num alimento que é jogado fora, e que não é aproveitado 100% no país, a casca da banana.

Ela fez uma farofa com a casca, jogou-a na água e percebeu que atraía os metais pesados por possuir moléculas de carga negativa.

No processo para a descontaminação da água com a casca de banana é preciso deixá-la exposta ao sol por dias e em seguida triturá-la e peneirá-la. A farofa que se forma é colocada na água para atrair metais pesados como Cádmio, Níquel e chumbo.

Depois da farofa pronta, a pesquisadora diz que cada 5 mg despoluem 100 ml de água. O processo é repetido até chegar ao nível mais alto da despoluição.

 

Referência Bibliográfica:

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/milena-boniolo-despoluicao-agua-casca-banana-contaminacao-metais-pesados-64608

quarta-feira, 7 de março de 2012

Mais uma espécie que está desaparecendo

 

 

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A Cabreúva Vermelha (‘’Myroxylon Peruiferum L.F’’) é um tipo de árvore que está em extinção.

Esta árvore tem altura de 10 a 20 m, sendo encontrada nos Estados da BA e Zona da Mata de MG.

O nome popular desta árvore é: Cabreúva- Vermelha, Bálsamo (MG-MS), Cabreúva, Óleo Vermelho ou Sangue de Gato.

A Cabreúva floresce nos meses de Julho e Setembro e o fruto nos meses de Outubro e novembro.

 

Referência Bibliográfica:

http://www.achetudoeregiao.com.br/arvores/cabreuva.htm

 

 

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